Pular para o conteúdo principal

Cover artMorte e vida severina - Google Play

Os poemas escolhidos para integrar este lançamento trazem à tona as características que estruturam a escrita de João Cabral de Melo Neto. São versos que desnudam os elementos fundamentais da obra do poeta pernambucano. “Morte e Vida Severina” (1954-55), poema que dá nome ao livro, aborda o tema espinhoso da seca nordestina, dando voz aos retirantes que fazem o duro percurso entre o rio Capibaribe e Recife. “O rio”, segundo livro da trilogia, também retrata o universo árido às margens do rio Capibaribe, mas dá voz a ele próprio como condutor da narrativa. Seu viés documental facilita a descrição do mundo que cerca seu caminho. Engenhos de cana-de-açúcar, usinas, retirantes e trabalhadores são retratados na velocidade do correr das águas. Em “Paisagens com figuras” (1955), João Cabral sintetiza em palavras uma de suas principais características, que é o hibridismo de linguagens. Mesclando descrições de imagens de Pernambuco, com paisagens da Espanha, o poeta desfila toda sua expressividade onírica. Por fim, “Uma faca sem lâmina” (1955), trata do desafio da composição poética, que ele ilustra numa faca sem bainha, que corta o poeta por dentro.

Morte e Vida Severina
 

www.culturabrasil.org/zip/mortevidaseverina.pdf
João Cabral de Melo NetoMorte Vida Severina. O RETIRANTE EXPLICA AO LEITOR. QUEM É E A QUE VAI. — O meu nome é Severino, como não tenho ...

Morte e Vida Severina - Universidade da Amazônia
 

www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/oliteraria/219.pdf
www.nead.unama.br. 1. Universidade da Amazônia. Morte e Vida Severina de João Cabral de Mello Neto. NEAD – NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.

morte e vida severina.pmd - TV Escola - Ministério da Educação
 

tvescola.mec.gov.br/images/stories/.../morte_vida_severina/morte_vida.p...
Melo Neto, João Cabral de. Morte e vida severina / João Cabral de Melo Neto. –. Recife: Fundaj, Editora Massangana, 2009. 42 p.: il. ISBN 978-85-7019-468-8.

Postagens mais visitadas deste blog

literatura br: "Gafe Não é Pecado" - Sebo Vitória Régia

Gafe Não é Pecado - Sebo Vitória Régia Gafe Não é Pecado   R$ 2,00 Claudia Matarazzo Tipo:  seminovo/usado Editora:   Melhoramentos Ano:  1996 Estante:  Literatura Brasileira Peso:  268g Idioma:  Português Descrição:   Livro em bom estado de conservação, sem rasuras, 152 páginas  ] Whats/Telegram: (19) 9 8258-2123 ou (19) 9 8228-2461 Tim (19) 9 8117-8954 + Vivo: (19) 9 7125-8260  Sebo Vitória Régia  - Avenida: Sete de Setembro, 1048 -  Vila Menuzzo  Sumaré - SP - BR - 13171-505 +    Sebo Vitória Régia - Sumaré - Facebook   @ sebovitoriaregi #mudançafacil   Fácil Estacionar. Sem Zona azul .  Retirar na loja, para livrar-se do frete!   #confiança  +  Livros, Listas Telefônicas, Revistas, Gibis, Cadernos, Apostilas, Jornais, Caixas de Papelão, Discos de Vinil, CDs, DVDs, ... "Usados" Reciclamos Tudo. Favor Não Jogar no Lixo.   Ver no Map...

Capitães da Areia - Sebo Vitória Régia | Estante Virtual

Capitães da Areia - Sebo Vitória Régia | Estante Virtual Sebo Vitória Régia, Sumaré, São Paulo, Região Capitães da Areia Jorge Amado Editora:   Livraria Martins Ano:  n/d Estante:   Literatura Brasileira Peso:  500g Cadastrado em:  02 de junho de 2014 Descrição:   Livro em médio estado, capa gasta com sinais de desgaste, miolo firme, capa dura 21 x 13 cm, 292 páginas.Os Capitães da Areia é um grupo de meninos de rua. O livro é dividido em três partes. Antes delas, no entanto, via uma seqüência de reportagens e depoimentos, explicando que os Capitães da Areia é um grupo de menores abandonados e marginalizados, que aterrorizam Salvador. Os únicos que se relacionam com eles são Padre José Pedro e uma mãe-de-santo, DonAninha. O Reformatório é um antro de crueldades, e a polícia os caçam como adultos antes de se tornarem um. A primeira parte em si, "Sob a lua, num velho trapiche abandonado" conta algumas histórias quase independentes sobre alguns dos princip...

A Melodia da Chuva

Era uma tarde cinzenta, envolta em um manto de nuvens densas e pesadas. O vento soprava com força, anunciando a chegada da chuva. As primeiras gotas, tímidas e hesitantes, tocaram o solo com leveza, como um sussurro. Logo, o ritmo se intensificou, e a chuva se transformou em uma sinfonia de sons. As gotas batiam no telhado da casa com um ritmo frenético, criando uma melodia percussiva que se misturava ao som do vento uivando pelas frestas das janelas. Lá dentro, uma jovem mulher observava a chuva pela janela, sua mente vagando em pensamentos. A melodia da chuva era como um bálsamo para sua alma. As notas líquidas lavavam suas preocupações, acalmando seu coração e inspirando sua criatividade. Ela se sentou à escrivaninha, pegou uma caneta e começou a escrever. As palavras fluíam com a mesma facilidade da chuva. A jovem escrevia sobre seus sonhos, seus medos, suas esperanças. A chuva era sua musa, ditando o ritmo e a melodia de seus versos. Com o passar do tempo, a chuva diminuiu de inte...